terça-feira, 30 de abril de 2019

Entrevista do autor: Fotojornalismo, História e Literatura


Há alguns meses, em meados de 2018, tive o prazer (e a honra) de ser entrevistado 
sobre minha experiência como fotojornalista no Rio de Janeiro,
do final da década de 1970, na Bloch Editores (Manchete, Fatos & Fotos, Amiga etc), 
 no correr dos anos 80 (no Jornal do Brasil e sucursais de Estadão, Folha, Veja, IstoÉ, Visão),
durante a década de 1990 e até após o ano 2000 (empresas, como Shell, Furnas, Petros etc),
à época, assinando as fotos como Aguinaldo Ramos.




Falei também sobre este projeto de pesquisa,
A Foto Histórica (e suas histórias) no Brasil,
Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia 2010
E sobre os livros, baseados no meu acervo fotográfico, que publiquei por Guina&dita 
(A outra face das fotos, Personagem cabal, Bonecos e Pretinhas)
e sobre o blog [Os] Bonecos da [minha] História [no Fotojornalismo


 A entrevista foi realizada por Thais Rizzo e colegas do curso de Jornalismo da FACHA
como trabalho da disciplina do professor Geraldo Mainenti
que, não por acaso, foi meu colega repórter na Manchete Esportiva e um tanto pelas ruas do Rio. 

Mestre em Comunicação Social pela PUC-RJ, Geraldo Mainenti é
"Professor de Redação e Edição em TV, Projetos em TV,  Práticas em Mídias, 
Legislação em Comunicação,  Antropologia do Consumo e Orientação de TCC" 
na Faculdade de Comunicação Hélio Alonso.

Agradeço a todos pelo interesse e atenção.

A entrevista se deu no Espaço de Exposições do Buriti Sebo Literário.

Um comentário:

Aguinaldo Ramos disse...

Diálogo sobre o vídeo, no Facebook:
Terezinha Costa > Muito boa a entrevista, Guina. Soube de coisas sobre o trabalho do fotógrafo de jornal que eu "sabia", mas não sabia de fato. Só um detalhe: creio que "as pretinhas" eram as teclas da máquina de escrever. Havia um ou outro modelo (as IBMs elétricas, uns modelos mais chiques da Remington) em que as teclas eram cinza, mas nas máquinas comuns, mais usadas nas redações, eram pretas.
Guina Araújo Ramos > Grato pela atenção, Terezinha Costa, é bom saber que assistiu. Fiz uma fala bem informal, com pouca exatidão, espontânea. Sua versão sobre as "pretinhas" é de quem estava na área, faz sentido. Mas, a que captei nas redações compara os produtos: o do fotógrafo (os bonecos) e o do repórter (as letras pretinhas no papel branco, ou pardo, no caso da lauda do JB). Quem sabe mais sobre?... Cartas à redação!